Me senti prisioneira deste espaço virtual. Preciso de novos ares. Hoje, rompo os grilhões binários de sempre, pra, pelo menos, me repetir em outro lugar.
A digestora morreu. O digerindo fica pra contar histórias. Nasce a metanóica. Sem traumas, sem paranóia.
sábado, maio 13, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário