Oi, Gisele, recebi com alegria seu e-mail. De fato, perdi um pouco o pique. Creio que a mola propulsora do blog é a interatividade, e praticamente o meu ficou isolado, como se fosse um diário secreto. Não sei se falta acesso ou apenas comentários, pois não disponho de contador de acesso. Tenho um grande irmão que tem o seu blog visitado por dezenas de pessoas diariamente e nenhum comentário. Ele mesmo, tem mostrado sinais de desânimo. Acessei o sítio de seu amigo desenhista. O cara é bom. Olha, Gisele, como falei, encontrei seu blog por acaso e fiquei impressionado com seu estilo, sua habilidade, suas imagens, seu tom denso que lembra a visão sueca do mundo. Tem uma imagem sua que eu nunca esqueci e não consegui resgatá-la mais no seu acervo: é uma situação em que você reencontra numa boate uma paixão não resolvida e procura se livrar do desconforto montando caixas e mais caixas de papelão.Lembra? Achei fantástico. Gostei muito dos contos com as notas musicais, etc, etc. Seu texto me arrebata. Com sinceridade, sem rasgação. Continue produzindo, para encanto dos seus fãs.
Virginiana com ascendente em aquário. Ecumênica, meditativa; amante da palavra e também do silêncio, tagarela e pensativa. Ex-quase-bailarina e metida a yogui.
Apaixonada por cinema, literatura, música, fotografia e viagens – não necessariamente nessa mesma ordem.
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Oi, Gisele, recebi com alegria seu e-mail. De fato, perdi um pouco o pique. Creio que a mola propulsora do blog é a interatividade, e praticamente o meu ficou isolado, como se fosse um diário secreto. Não sei se falta acesso ou apenas comentários, pois não disponho de contador de acesso.
Tenho um grande irmão que tem o seu blog visitado por dezenas de pessoas diariamente e nenhum comentário. Ele mesmo, tem mostrado sinais de desânimo. Acessei o sítio de seu amigo desenhista. O cara é bom.
Olha, Gisele, como falei, encontrei seu blog por acaso e fiquei impressionado com seu estilo, sua habilidade, suas imagens, seu tom denso que lembra a visão sueca do mundo. Tem uma imagem sua que eu nunca esqueci e não consegui resgatá-la mais no seu acervo: é uma situação em que você reencontra numa boate uma paixão não resolvida e procura se livrar do desconforto montando caixas e mais caixas de papelão.Lembra? Achei fantástico. Gostei muito dos contos com as notas musicais, etc, etc. Seu texto me arrebata. Com sinceridade, sem rasgação. Continue produzindo, para encanto dos seus fãs.
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